quinta-feira, 26 de agosto de 2010

ARTE VISUAL CONTEMPORANEA

htpp://.artwebecenter.net/pagine/aereina.htm
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A modernidade e contemporaneidade trouxeram a duras penas, mas trouxeram a espontaneidade e liberdade, as quais deram hoje ao artista mais facilidade de expor seus pensamentos, demonstrar seus sentimentos, suas emoções e revoltas. Em contrapartida, as obras hoje são organizadas de forma que o modo de mostrá-las passa a exercer, de antemão, uma função que antes cabia ao crítico de arte,  que era exercida antes por mescenas.A tecnologia,proporcionou condições à arte atual, em cujo momento, não é mais possível esperar pela intermediação do crítico para a compreensão das obras já que, grande parte delas é realizada em “tempo real”, ou seja, performances, instalações, intervenções devem ser compreendidas e assimiladas “on time”, portanto, se dependerem de algum esclarecimento, ele deve ser dado ao mesmo tempo em que o evento ocorre, senão corre-se o risco de falar ao vazio, devido a velocidade com que tudo  acontece hoje.





quarta-feira, 25 de agosto de 2010


'' Tudo o que acontece no mundo, seja no meu país, na minha cidade ou no meu bairro,
acontece comigo. Então, eu preciso participar das decisoes que interferem na minha vida"
Herbert de Souza, O Betinho.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

A ARTE É UM JEITO QUE O SER HUMANO TEM DE RESGATAR SUA PRÓPRIA GRANDEZA OCULTA.”André Mauraux”

P'ablo Picasso-Femme en Pleurs.1937Tate Galery,London
O amor é o desejo de beleza.Para amar verdadeiramente,devemos  progredir do desejo por um campo belo,para o amor por belos pensamentos,leis,instituições,até que adquiramos uma visão mística do bem da verdade,da beleza.  "Sócrates"
REPENSE SEU CONCEITO DE BELEZA....

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

LEITURA EM ARTE

Regina Silveira -In absentia M.D.(detalhe).1983.Latéx s/ piso cimento e painéis de madeiras.10x20m.Foto:Fialdini/Reflexo
   



   IMAGEM POÉTICA: MODO INDIVIDUAL DE VER O MUNDO
 
Olho e não vejo...
É sombra?
Há algo aí?
Pedestal vazio, sombra que cresce, se espicha e
sobe pela parede...
In absentia?
Ausência de quê?
Na produção do artista, a construção laboriosa 
nos faz ver.

 Para algo existir mesmo-
um Deus, um bicho, um universo, um anjo-,
é preciso que alguém tenha consciência dele.
Ou simplismente que o tenha inventado.
Mário Quintana

A CRIATIVIDADE VISTA POR VIGOTYSKY


A CRIATIVIDADE VISTA POR VIGOTYSKY: 


quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Carmen Lúcia

Novo Visual!

Essa é para você pensar.

René Magritte - Les Deux Mystéres. 1966. Óleo sobre tela. 65x 80 cm. Courtesy Galerie Christine et Isy Brachot, Bruxelles ADAGP, Pris, 1998
O que é, o que é?
Um quadro: ?
Um artista:?
Um investigador:?
Imagens falam?
Siga as nuvens de fumaça do cachimbo e decifre os mistérios.


Respondam, participem...





Prisão ou uma Escola?


Deêm sua opinião!!!

Vídeo Escolhido "A Melodia da Água" (Polo de Goianésia)





O VÍDEO MOSTRA UMA DELÍCIOSA ÁGUA CORRENTE, PROVAVELMENTE PRÓXIMA A UMA NASCENTE, NO QUAL SE HOUVE O SOM DO MOVIMENTO DAS ÁGUAS QUE ESTÁ RODEADA DE ELEMENTOS FUNDAMENTAIS À NATUREZA. PARA ALGUNS PODE SIGNIFICAR SOLIDÃO E PARA OUTROS DESCANSO, PRAZER, ADMIRAÇÃO PELA NATUREZA E PELA VIDA, ELEMENTOS QUE SÃO MUITO BEM DESCRITOS NA MÚSICA, Águas De Março DE TOM JOBIM,QUE FOI IMORTALIZADA NA VOZ DE ELIS REGINA.

Águas De Março Elis Regina
Águas de março
(Tom Jobim)

É o pau, é a pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
É peroba do campo, é o nó da madeira
Caingá candeia, é o matita-pereira


É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira
É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mao, pedra de atiradeira


É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto um desgosto, é um pouco sozinho


É um estepe, é um prego, é uma conta, é um conto
É um pingo pingando, é uma conta, é um ponto
É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manha, é o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama


É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um resto de mato na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração


É uma cobra, é um pau, é João, é José
É um espinho na mão, é um corte no pé
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração

É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um belo horizonte, é uma febre terçã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração

ENDEREÇO ELETRÔNICO:http://www.vagalume.com.br/elis-regina/aguas-de-marco.html#gocomments

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Obra Poética

Para ser grande,
sê inteiro:ou nada.
Teu eu exagera ou exclui.
Põe quanto és,
No mínimo no que fazes.
Assim em cada ,a lua toda,"Brilha",
porque alta vive.
                                        Fernando Pessoa