domingo, 21 de novembro de 2010

A Inclusão e o Currículo na escola

  • Este assunto, sempre abordará conceitos que levem a reflexão e do perfil daquele profissional que seja um professor reflexivo e destemido que provoque sua inserção nos diversos contextos das práticas de ensino, com enfoque na prática do planejamento que tem que acontecer periodicamente junto ao professor de apoio ou de recursos. Além do processo de ajuda à formação do profissional reflexivo, deverão ser discutidos e analisados instrumentos deflagradores de reflexão sobre a prática pedagógica,por exemplo,as adaptações curriculares cujo o sucesso desta prática,deverá provocar o discurso reflexivo compartilhado entre professores e envolver toda a comunidade escolar em instituições da rede pública de ensino ou não se ele souber utilizar o seu poder de sedução ,de que nos fala Gaiarsa,não precisaremos "facilitar",pelo ao contrario;estaremos criando um vínculo,desmistificando esse ranço de preconceito entre os colegas da sala e aos poucos toda a unidade escolar e isso trará ânimo e incentivo aos desafios que os levem a superação.Pois não podemos esquecer que dependendo da necessidade especial deste aluno,simplesmente viver ou sorrir já é a todo instante exemplo de superação. O fato é que, apesar das conquistas legais, e embora muitas delas ainda estejam no papel,ainda não é possível observar um movimento consistente de inclusão nas instituições escolares . Esta compreensão também é destacada por Mantoan (2006) que explica que o ensino regular e o despreparo dos professores não podem continuar sendo justificativa para esta situação, que é preciso uma desacomodação da classe em prol de uma escola "que reconheça e valoriza as diferenças" (p.29). E eu concordo plenamente com esta autora em grau  gênero e número,porque do que mais  se vê e ouve é isso acomodação,pois como já disse antes qualquer docente tem que sempre buscar e se aprimorar.Esta perspectiva permite compreender que algumas  escolas preocupam-se em sanar sua própria dificuldade de ter o aluno com dificuldades, ocultando as suas falhas e transferindo-o para outro ambiente, ao invés de ensina´lo e levar a todos a adaptar-se ao aluno e ele ao ambiente. Kassar (2004) ensina que trata-se de um problema de “ensinagem” e não de “aprendizagem”.  

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